Puma dois de três
Muitos anos depois, troquei o acelerador de polegar pelo pedal da direita.
O segundo Puma apareceu meio por acaso. Para finalizar a fraterna sociedade de um bugre Kadron (cópia), ajudei a procurar um Puma para minha irmã e, anos depois, comprei-o quando ela resolveu trocar de carro.
O Puma GTE 1980, no amarelo que levava seu nome (Cod 0750-3940), era bastante original e muito bem conservado. A exceção era a falta das capas de para-choques e um teto solar que vedava muito mal. Essa inconveniente experiência repercutiu no terceiro Puma, como verão breve.
A principal diferença para o outro "Puma" era a troca das "guelras" por vidros, mas, o inconfundível design mantinha toda a sua beleza e personalidade.
As fotos foram tiradas nas trilhas reflorestadas de Catu, alguns dias após o Rally do Petróleo (1989).
O Puma foi vendido tempos depois e o arrependimento foi imediato. Aliás veio literalmente no dia seguinte e em dose dupla: fiquei sem o carismático modelo e sem metade do dinheiro, que ficou bloqueado por Collor e nefasta companhia. O prejuízo só não foi maior porque antes do golpe eu havia comprado uma F-75.
Mas isso é outra história.
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