quarta-feira, 30 de junho de 2010

Recordar - Cachoeira 2005


Viva a tecnologia!

Acabo de ver a propaganda de uma máquina fotográfica que promete fazer imagens em 180 graus bastando clicar e arrastar! Fantástico! Isso me trouxe duas recordações: o tempo em que este efeito era possível porém muito mais trabalhoso e o maravilhoso passeio do Veteran à Cachoeira em 2005. Belo motivo para estrear uma nova série - Recordar - que pretende buscar no baú, ou melhor no HD, os grandes momentos de eventos inesquecíveis. Existe melhor forma de nostalgia do que esta imagem em 180 graus da reunião às margens do Rio Paraguassu? Talvez esteja um pouco pesada para abrir, mas vale a pena tentar!


Curiosidade: esta panorâmica é resultado da junção de 11 fotos, captadas horizontalmente, com 20% de sobreposição (no mínimo). Um programa especial reconhece os pixels iguais e faz a união em uma única faixa. Vejam 3 das fotos originais, que mostram Jorjão admirando o rio Paraguassu.




O efeito já era impressionante em 2005, porém a prática era muito lenta e trabalhosa. Imaginem então o mesmo resultado (?) bastando clicar e arrastar! Quem tiver interesse na panorâmica em tamanho original, basta me enviar uma mensagem (cseixas.atl@hotmail.com). Terei prazer em responder com a imagem anexa!


terça-feira, 29 de junho de 2010

Desafio - chegou o brinde


Acabo de receber o brinde que será sorteado entre os acertadores do primeiro desafio! Na verdade foi um presente que recebi de minha sócia, em função do blog. Gostei tanto do resultado que "queixei" um segundo exemplar para compartilhar com vocês. Espero que gostem!


Aproveito para lembrar que o segundo desafio (http://pitstopbahia.blogspot.com/2010/06/segundo-desafio.html) vence nesta quinta-feira (1 de julho). Ainda dá tempo de tentar "traduzir" aquela imagem que representa o plano "antigomobilismo esportivo". O brinde sorteado no segundo desafio será similar a esse, mas terá um diferencial importante: o vencedor poderá escolher a imagem da caneca. Suponho que a escolha recairá sobre a  própria jóia, como a que encomendei para mim! Rsrsrs

Honda CBX 750F - Black - 1986

Esta técnica de impressão é interessante e o resultado é muito legal. Dani (Phótons) trouxe de um congresso de fotografia, juntamente com um pacote de fotoprodutos e brindes para aniversários. Sugeri (este segmento é de gestão exclusiva dela) que montasse uma linha de canecas temáticas  - auto e antigomobilismo - e acredito que teremos novidades em breve.

Para incentivar ainda mais a participação, uma nova dica (visual) sobre o desafio. Tentem!


Que carro é esse?

domingo, 27 de junho de 2010

Gente que preserva (01) - Edson Brandão

Edson Brandão

Mais uma nova série, que pretende apresentar um rápido perfil das pessoas que fazem o antigomobilismo acontecer!

Não se enganem, em cada colecionador há um pouco de historiador, que utiliza sua paixão para preservar uma fração da significativa história dos transportes, motorizados ou não.

Alguns desinformados afirmam, depreciativamente, que os antigos são "coisas de museu". Imaginem como estariam as nossas jóias se dependessem exclusivamente de museus como o de Ciência & Tecnologia (Av. Jorge Amado) - que quase acaba com o Clement Panhard, o carro mais antigo do Brasil - ou da Ulbra (RS), que teve o acervo leiloado para cobrir uma imensa distorção nas finanças!

Nada contra os museus, claro, mas acredito que a exclusividade seria danosa para o segmento.

O importante é que a dedicação desses "loucos" cria condições favoráveis para o resgate de verdadeiras jóias e, mais importante ainda, ajudam a democratizar o respeito, o conhecimento e a paixão por essas máquinas maravilhosas. Indiscutível o efeito gerado pelos "museus intinerantes a céu aberto", também conhecidos como Encontros e Exposições de Veículos Antigos!

Encontro em Feira de Santana - Dez 09

Ao contrário das outras séries, desta vez foi fácil escolher o primeiro protagonista: Edson Brandão.


A razão desta facilidade é, além do carisma, a enorme influência que Edson exerceu em minha própria paixão pelo antigomobilismo! 

Esposo de Angélica, minha irmã, foi o responsável pelo meus primeiros passos no automobilismo de fenda (autorama), plastimodelismo (Revell e cia) e no automodelismo de escala (miniaturas), presenteando-me com alguns exemplares que trouxe de uma viagem ao Velho Continente. 

Tenho todos até hoje, inclusive os dois protótipos Bertone que ilustrarão futura postagem.

Uma curiosidade: foi pioneiro, aqui em Salvador, em outro esporte que virou mania nacional - o skate. Tendo visto alguns skatistas em Paris, durante a viagem já mencionada, cortou alguns patins de hockey e parafusou numa tábua com formato de prancha. Íamos ao asfalto "tipo tapete" do Horto Florestal e passávamos a noite descendo naquele "improvável brinquedo", iluminados pelos faróis do Fuscão 73 amarelo - conduzido por Angélica, feliz em treinar para a obtenção da carteira de motorista - que servia também de ajuda para subir as ladeiras, bastando pongar no para-choque traseiro.

Depois montou uma incrível Brasília, azul comodoro, que protagonizou algumas passagens marcantes na minha memória de adolescente. 

As rodas aro treze, tão largas que ultrapassavam os para-lamas, eram a tendência da época. O rebaixamento da suspensão, os bancos Procar e o painel repletos de instrumentos VDO completavam o pacote.

O outro desafio foi uma Honda CB 500 Four, em péssimo estado, que desmontou até o último parafuso e recuperou em cada detalhe. Ficou perfeita, atestando o avançado grau de infestação do vírus da ferrugem.

Depois de uma série de carros mais tradicionais, voltou-se para o antigomobilismo, dessa vez por influência inversa: gostou de um MP que recebi numa troca e adquiriu seu proprio exemplar, um 73 preto caindo aos pedaços. Perfeccionista, partiu para uma criteriosa restauração, adquiriu e reformou outro MP menos combalido (Verde 79)...


... e finalmente localizou uma "mosca branca" em Feira de Santana - um Santa Matilde conversível - também bastante desgastado e logo recuperado. O MP preto está em fase de conclusão.


Extremante detalhista e paciente, executa a maioria das intervenções pessoalmente, sendo responsável por exemplo pelos painéis - em rádica - dos MPs e do meu Jeep, verdadeiras pérolas do artesanato.





Vale ressaltar o incondicional apoio de Angélica às ações de Edson, isso para não falar da irrestrita adesão às atividades do Veteran Bahia. 

Para quem não reconheceu o protagonista da série, por causa do bigode, outra foto do casal Veteran: Angélica e Dinho ... ou Fofinho!!! Mas isso é outra história.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Carros de cinema (02)


Nas corridas de Speed Race - O Filme há uma equipe brasileira: a Green Energy, da Petrobrás, com o carro número 3.


A Petrobrás negociou com a Warner Brothers a inclusão da marca em um dos carros do filme. “O Petrobrás Green Energy representa, de forma lúdica, a excelência da nossa tecnologia no desenvolvimento de novos produtos, a partir das condições extremas das pistas de esporte motor, hoje e no futuro”, disse Luis Antônio Vargas, gerente de Publicidade e Promoções da Petrobras. A visibilidade no filme é restrita, mas, os desdobramentos são muito interessantes no ponto de vista do marketing: modelos em escala real, videogames, exposições e até um protótipo totalmente operacional.


Um dos destaques do  Green Energy é a pintura executada por Sid Mosca, referência mundial em aerografia automotiva, além de ser o responsável pelo design dos capacetes de campeões mundiais de Fórmula 1 como Ayrton Senna, Emerson Fitipaldi, Nelson Piquet e muitos outros pilotos.


O interessante protótipo agregou valor a outro projeto da Petrobrás: O Esporte Motor - uma mega exibição pública, com todas as categorias patrocinadas pela empresa, nas principais capitais do país. Aqui em Salvador aconteceu no Dique do Tororó e o Green Energy dividiu o "palco" com Fórmula 1, Fórmula Truck, Equipe do Paris - Dakar e muitos outros.


Já no videogame há um importante destaque, assim como nas exposições para a divulgação do filme.

Segundo desafio


A experiência com o primeiro desafio foi muito gratificante. Como faltam muitos dias para o sorteio (Encontro Mensal - 03 de julho), vamos partir para o segundo desafio, um pouquinho mais difícil para dar gosto! (Rsrsrs) "Traduzam" esta imagem e concorram a outro brinde do Pit Stop Bahia: que carro é esse ?


Dica: a foto ilustrou a postagem segundo plano (02 de junho) e a legenda é "mãos à obra"!

Parece que eu exagerei na dificuldade! Rsrsrs Como até agora só uma pessoa acertou, está na hora de facilitar um pouco, ampliando o ângulo de visão e incluindo mais detalhes. Participem, um desafio com poucos acertadores não tem graça. Onde estão os especialistas na década de 70 ?


As regras permanecem as mesmas: o primeiro que responder terá três tickets na urna, as postagens serão guardadas até o vencimento para que todos possam ter a chance de acertar e o prazo final é 01 de julho (quinta-feira). O sorteio também será no Encontro Mensal.

Boa sorte e participem!

Carros de cinema (01)


Mais uma vez foi difícil escolher o protagonista de uma nova série, que pretende unir duas paixões: carros e cinema. Como solução, pincei da memória o carro ator que conquistou a primeira pole position nas minhas preferências.

O Mach 5 


do seriado Speed Racer.


O desenho japonês criado por Tatsuo Yoshida em 1960, no mais puro estilo anime (caracterizado pelos olhos de tamanho exagerado), ilustra a saga de um jovem piloto - Speed Racer - que defende a equipe de Pops Racer  (pai) e conta com a ajuda de uma série de simpáticos personagens. Mas, o ponto alto da animação é o fantástico carro da equipe - o Mach 5 - imbatível  e aparentemente indestrutível, cheio de recursos controlados por botões no volantes ( seria uma previsão dos F1 atuais? ).


A - Autojack: (macaco automático) - igual ao sistema da stock-car atual, macacos pneumáticos levantam todo o carro ao mesmo tempo, facilitando a troca de pneus. O detalhe é que Speed percebe que o acionamento com o carro em movimento provoca um salto espetacular - a fantasia aceita tudo - gerando sequências inesquecíveis.
B - Belt Tire (controle de tração) - cinta que recobre os pneus permitindo andar em terrenos irregulares. Podemos reconhecer um ensaio do controle de tração de carros atuais.
C - Cutter (serras) - duas serras surgem na frente do carro e destroem qualquer obstáculo.


D - Defenser - para-brisa se fechava como uma carlinga de avião.Era à prova de balas.
E - Evening Eye - faróis especiais, de alta luminosidade.
F - Frogger - equipamento para dirigir embaixo d´água, com carga de oxigênio e periscópio. Lembram do Lotus Sprit de James Bond no filme O Espião que Me Amava ?
G - Gizmo Robot (botão do centro) -  robô mensageiro em forma de pombo.


O Mach 5 tem design inspirado na Berlineta Ferrari Dino e o ronco utilizado pelos sonoplastas japoneses é o do motor V12 das feras italianas. A pintura vermelha e branca  é nítida referência à bandeira japonesa e o M pintado no capô é relativo a Go Mifune, nome original do personagem (Speed Racer é na versão americana). O interior, com dois lugares, tem revestimento vermelho. Sou capaz de apostar que muitos de minha geração tem um carinho especial por este astro das telinhas... que foi parar nas telonas!


Em 2008 estreou a versão em live-action (com atores reais) dos irmãos Wachowski - os gênios de Matrix - com Emile Hirsch no papel título. O filme teve bilheteria decepcionante e opiniões divergentes, mas o maior mérito é apresentar o Mach Five "ao vivo", apesar do filme ter sido quase todo executado em computação gráfica. Isso para não falar das várias réplicas que foram construídas para a divulgação do filme.


Sem dúvida um carro marcante que, se depender dos admiradores, terá ainda muita kilometragem (ou milhagem) pela frente.


O filme contou com um coadjuvante brasileiro, o Green Energy, mas isso é outra história!

domingo, 20 de junho de 2010

O carro mais antigo do Brasil (02)


Continuação -  Clement Panhard 1900 da família Lanat, primeiro carro da Bahia e, atualmente, o mais antigo do Brasil.

Os descendentes de José Henrique e Maria Rosa Lanat resistiram às muitas propostas, algumas vultuosas, de colecionadores e museus do mundo todo, afinal, a intenção de manter o Clement Panhard em Salvador era inalienável. Apesar de uma experiência desastrosa de consignação - ao Museu de Tecnologia - onde o descaso e abandono quase selou o destino do raro veículo, os Lanat procuravam uma forma de compartilhá-lo. Durante um almoço entre colegas de faculdade, Luiz Lanat (neto) e Álvaro Lemos (provedor da Santa Casa de Misericórdia), surgiu a idéia: o Museu da Misericórdia seria o novo endereço do Panhard.


Em dezembro de 2007, uma bela cerimônia oficializa a doação, cujo ápice seria o último ( ? ) deslocamento do Panhard: o trecho entre a Câmara de Vereadores e o Museu localizado na Igreja da Misericórdia.


Maria Helena Lanat, neta que representava a  família,  fez um emocionante discurso, lembrando o pedido dos avós: como humanistas e fiéis ao perfil do nosso ancestral, nem mesmo as tentadoras propostas chegaram a comover a família, determinada a cumprir o seu desejo expresso e que também é nosso - não deixem este carro sair de Salvador!


O engenheiro Luiz Lanat, neto responsável pela mais recente recuperação, complementou a emocionante homenagem,  levando muitos às lágrimas, pouco antes da assinatura do acordo de doação.


A condução ficou por conta de Gustavo (neto) e Luiza (bisneta), trajados com roupas de época. O Veteran Bahia marcou presença nesse evento que entraria para a história da cidade.


O percurso foi vencido em poucos minutos, mas pairava no ar uma estranha sensação, como se o tempo tivesse parado: um centenário e exótico veículo, pilotado por um senhor de chapéu coco, conduzindo uma elegante senhorinha, vencendo uma subida em paralelepípedo (dividida por trilhos de bonde), ladeado pela Guarda de Honra com trajes históricos.

Realmente uma cena inesquecível!


Alguns devem ter notado a interrogação no segundo parágrafo! Havia algum motivo para duvidar que aquele fosse o último deslocamento do Clement Panhard ? O Veteran Bahia - muito bem representado nesse histórico dia - estava disposto a quebrar este paradigma, apesar do impedimento previsto no acordo de doação!

Mas isso é outra história!

sábado, 19 de junho de 2010

Primeiro desafio - Resultado


Vários acertadores do Primeiro Desafio - Imagens que inspiram! O sorteio será no próximo Encontro Mensal, dia 03 de julho, no Parque da Cidade. As respostas, retidas até o vencimento do prazo, já estão disponíveis na postagem original. Ivan Maron  - o "V8 Fast" do Desafio - terá três cédulas na urna por ter sido o primeiro a responder. Obrigado a todos pela participação e boa sorte no sorteio!

A Kombi e a Pick-up


A imagem aproveita o incrível brilho da pintura - verdadeiro espelho - mas o segredo é a inacreditável lisura na lateral da Kombi de Jorginho. Fato raro neste ícone da indústria nacional - em função das torções sofridas ao carregar peso - este exemplar pertenceu a uma única família, que só usava nos fins-de-semana e sempre com pouca carga. Todos sabem da dificuldade de encontrar esse nível de conservação em Kombis novas, imaginem então numa sobrevivente da década de 60! Breve passará por vistoria para a obtenção da placa preta.

Até Angélica Brandão confere o espelho e, inspirada, batiza a jóia de "Expresso Fofinho". (rsrsrs)

Mas isso é outra história.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Jóias da Bahia (01)


"Os penúltimos serão os primeiros"! Rsrsrs

Diz o ditado que "os últimos serão os primeiros"! Apeguei-me à sabedoria popular para resolver uma questão difícil: escolher um carro para iniciar a série "Jóias da Bahia". Com tantas opções, do Veteran ou não, tornou-se uma tarefa grata - ingrata, porém, selecionei o Impala 1965 de Jorge Cirne por ser (na época) o mais recente. Claro que o ritmo de Jorginho provocou uma pequena alteração no título (rsrsrs), mas o conversível - que estreou em Santo Antônio de Jesus - dá início à proposta de apresentar as "pérolas" que alegram os olhos e seduzem felizes proprietários, independente do valor!


Chevy Impala 1965


Trazido dos EUA, este belo exemplar pertenceu a um casal de cuidadosos nonagenários. Juntos há vinte e sete anos - eram os segundos donos - só resolveram abrir mão do fiel parceiro pela impossibilidade de renovar a habilitação.


Jamais restaurado - passou apenas por pequenas reformas - o excelente estado de conservação confirma o zelo e carinho dispensado pelos ex-proprietários.


O interior vermelho e a capota elétrica são um espetáculo à parte.


Não é à toa que a GM vendeu 1,1 milhões de Impalas em 1965, um recorde da indústria automobilística americana.


O cultuado motor V8  283 - big block com 195hp - autentica a emblemática escultura no paralama.


As características lanternas redondas - três de cada lado - marcam presença na reestilização de 1965.


A jante, estampada em aço, gera uma interessante ilusão de ótica: apesar de ser peça única,  assume a aparência de calota com acabamento em aro inox.


O símbolo - um impala (antílope africano) em pleno salto - aparece em vários pontos do carro, incluindo o botão da buzina. O painel, típico da época, privilegia o design "futurista".


Parabéns Jorginho, esta jóia enriquece o Antigomobilismo da Bahia!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Garimpo nas Minas Gerais


Quando o assunto é garimpagem, não podemos facilitar com Jorge Cirne, da Cirne´s Collection! Explico: enquanto preparava  uma nova postagem sobre o Impala 1965, intitulada "os últimos serão os primeiros", Jorginho apresenta sua mais nova aquisição - um belíssimo Cadillac 1961 conversível.


É gratificante perceber a total inversão promovida pelo Antigomobilismo baiano. Quantos exemplares saíram do Estado, normalmente para o Sul - Sudeste, antes da efetiva organização dos Clubes locais? Jorginho - que também é o presidente do Veteran Bahia -  figura como um dos maiores responsáveis por essa  importante mudança de direção, defendendo a permanência de muitas jóias e promovendo a vinda de outras tantas!


Parabéns Jorginho, sua garimpagem nas Minas Gerais, leia-se Araxá, rendeu uma jóia de máxima grandeza. Está desculpado por estragar o título da futura postagem! Rsrsrs