É recebido de braços abertos pelo Piloto YYY - identidade secreta - que carecia de um matemático escudeiro.
Conduzia um fusca quase original, preparado para a categoria. As imagens abaixo são apenas ilustrativas (net) pois o valente besouro, literalmente inocente, também terá a identificação preservada.
E lá foram eles pelas apertadas trilhas de Catu - no Rallye do Petróleo - caracterizadas pelo cascalho e por pequenas propriedades adjacentes.
Em um dos trechos cronometrados, logo após uma curva feita em pêndulo, o fusca perdeu potência, independente da marcha utilizada pelo garboso competidor. A imobilidade foi inevitável, mesmo em primeira marcha, descartando a hipótese de pneu furado.
O desespero pelo atraso logo foi substituído pela inacreditável sensação de impotência.
O fusca realmente parou,...
... fisgado por um jegue, que pastava calmamente à margem, preso a uma longa corda que garantia suficiente área de capim.
A ponta do pára-choque traseiro pinçou a corda e o pobre animal foi arrastado por vários metros, até que o fusca não conseguiu mais avançar.
O piloto acabou ganhando um inusitado apelido - que refletiu na identificação da equipe - em ritmo de dupla sertaneja:
Mata-burro e Mata- Jegue!
E o valente animal parece ter rido por último!
Lembrem-se: essa história é verdadeira, ou seja, qualquer semelhança com situações ou personagens reais não é mera coincidência!
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