quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A volta do DeLorean (01)

    
O "Futuro" está de volta !

O inesquecível DeLoream, "obra" do genial Doc Emmett Brown - trilogia De Volta para o Futuro (1985) - realmente reapareceu, com direito até à trilha de chamas.


Não, não estou me referindo ao relançamento do "ator de inox" pela DMC do Texas, empresa americana que comprou os direitos de fabricação da família do falecido John DeLoream (2002).


Muito menos da miniatura HotWheels que localizei nas Lojas Americanas, semana passada.


Trata-se do verdadeiro "viajante do tempo", devidamente pilotado pelo impagável cientista, que volta mais uma vez em auxílio ao amigo Marty McFly.


É que todo a equipe desse clássico dos anos 80-90 - atores, diretores, produtores e até patrocinadores - se uniu para ajudar a Fundação de Michael J. Fox, o Marty McFly, na pesquisa sobre o mal de Parkinson.

A Nike lançou uma edição limitada - 1500 exemplares - do tênis MAG que o personagem experimenta durante sua visita a 2015, no segundo episódio da trilogia.


Os tênis, que acendem como o "original" (mas "ainda" não apresentam o cadarço automático), foram a leilão no e-bay. Toda a renda, multiplicada por dois por outros apoiadores, foi para a Fundação que busca avanços no combate à triste doença, que inclusive acomete o carismático ator.

O "Mr. Fusion" desse belo projeto é a propaganda produzida pelo restante da equipe do filme - incluindo Zemeckis e Spielberg - que traz mais uma vez o belo DeLoream ao estrelato ... e às telas!


A peça apresenta uma loja Nike naquele shopping do primeiro filme - o estacionamento onde Doc é quase morto - que vende o futurista modelo MAG. O ápice é a tempestuosa chegada do brilhante cientista - mais uma exímia interpretação de Christopher Lloyd, que parece ter parado no tempo (está igualzinho) - e a clássica manobra do DeLoream na volta para o futuro.

O leilão durou apenas uma semana e arrecadou quase 06 milhões de dólares, quantia que garante quase 12 milhões para a pesquisa.


Genial a essência do projeto, mas, ver novamente o DMC acelerar até 140 e sumir num rastro de fogo foi um bônus especial para os apreciadores dos filmes e belos - além de eternos - carros.
    
  
   








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